O uirapuru cantou
uma nota esquecida no ar,
a natureza parou,
para ouvir o mestre cantar
Alerta,
desperta pra vida
curar a ferida
ternura demais.
Nos rios de areia nem sempre
as águas rolam as pedras canção natural.
Todo este verde que grita.
Natura aflita querendo viver.
É como um despertar,
um chamado contra a destruição
Para aprender a valorizar,
e agir com o coração
O mundo esqueceu a lição de amar
Ouve o canto, ouve o canto
e cuida de cuidar.
Depende de nós.
É preciso cortar
o mal na raiz
pra fazer arder
a sede de preservar.
Na garganta um seco, um deserto, enfim
a chuva insiste em não vir.
fogem os bichos,
a tristeza na selva é sem fim,
Assim, o canto se vai,
já não basta apenas ouvir.
uma só voz não é força suficiente
é preciso agir.
O mundo esqueceu a lição de amar
Ouve o canto, ouve o canto
e cuida de cuidar.
Depende de nós.
uma nota esquecida no ar,
a natureza parou,
para ouvir o mestre cantar
Alerta,
desperta pra vida
curar a ferida
ternura demais.
Nos rios de areia nem sempre
as águas rolam as pedras canção natural.
Todo este verde que grita.
Natura aflita querendo viver.
É como um despertar,
um chamado contra a destruição
Para aprender a valorizar,
e agir com o coração
O mundo esqueceu a lição de amar
Ouve o canto, ouve o canto
e cuida de cuidar.
Depende de nós.
É preciso cortar
o mal na raiz
pra fazer arder
a sede de preservar.
Na garganta um seco, um deserto, enfim
a chuva insiste em não vir.
fogem os bichos,
a tristeza na selva é sem fim,
Assim, o canto se vai,
já não basta apenas ouvir.
uma só voz não é força suficiente
é preciso agir.
O mundo esqueceu a lição de amar
Ouve o canto, ouve o canto
e cuida de cuidar.
Depende de nós.
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Título do texto: Canção natural
Autor: Paulo Sérgio
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